quinta-feira, 27 de maio de 2010

SOMOS DE DEUS

(Adaptado – Revista Ultimato Jan/Fev 2010 – PR Ricardo Barbosa)

Romanos 8.31,32 “Que diremos, pois, á vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?"

Vivemos um tempo em que é muito fácil perder o equilíbrio emocional e espiritual. Uma dificuldade que muitos cristãos enfrentam é aceitar a realidade e responder a ela apropriadamente. Nossas reações emocionais emergem da forma como pensamos sobre a vida e os acontecimentos. Não são as realidades externas que nos perturbam, mas o julgamento que fazemos sobre elas. Sobre tudo, a forma como cremos que Deus participa delas.

Paulo escrevendo aos Romanos apresenta quatro perguntas retóricas que nos ajudam a construir uma estrutura espiritual capaz de produzir em nós sentimentos e atitudes verdadeiros diante das diferentes situações e experiências. Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho... não nos dará com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Quem nos separará do amor de Cristo?

Seja qual for o problema, o que estabiliza nossas emoções é a verdade de que “Deus é por nós”. O Deus criador de todas as coisas, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, é por nós.

Nossas respostas aos fatos não são determinadas pelos problemas, mas pelo julgamento que fazemos deles. Se julgarmos que uma provação tem o poder de nos afastar do amor de Deus, certamente nos afastará.

Fazer as perguntas que Paulo apresenta no texto acima não muda as circunstâncias, mas muda a forma como as vemos ou julgamos. Ao fazê-las, adquirimos uma perspectiva correta e amadurecemos nossos sentimentos.

Que Deus nos abençoe,

Pr. Luiz Fernando

Esperar

“Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro”. Sl 40.1

Esperar. Como cansa esperar quando desejamos algo com urgência. A urgência nos inquieta a ponto de elevar a nossa ansiedade, e sobrecarregados de ansiedade os perigos são incalculáveis.
Mas somos desafiados a esperar, e esperar é a possibilidade de exercitar nossa fé.

“A fé também é provada quando o sentimento da presença de Deus se desvanece ou quando a própria mediocridade da vida nos faz questionar se nossas reações têm alguma importância. Pensamos: o que se pode fazer, que diferença faz meu pequeno esforço?” (Philip Yancei).
Um programa de televisão apresentou o depoimento de alguns sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. Eles disseram: Um ficou sentado numa trincheira o dia inteiro; de vez em quando, passava um tanque alemão, e ele atirava. Para a maioria, o dia passou como qualquer outro na vida de um homem de infantaria na frente de batalha. Mais tarde, ficaram sabendo que tinham participado exatamente de um dos maiores e mais decisivos combates da guerra. Ela não pareceu decisiva para nenhum deles na ocasião, porque não tinham a visão geral do que estava acontecendo em outros locais.

“Grandes vitórias acontecem quando pessoas comuns executam as tarefas que lhes são designadas... Exercemos a fé cumprindo a tarefa que está diante de nós, pois temos controle apenas sobre nossas ações no presente momento” (Philip Yancei).

O salmista Davi nos estimula a esperar pelo Senhor – e sua descoberta é maravilhosa: “Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro”.

Que Deus nos ajude,

Pr Luiz Fernando
Obs: Recebi essa palavra hoje do mau pai. Mal sabe ele que é exatamente isso que Deus tem tanto falado comigo...ah....como Deus é bom!!!